Quando Andrés Ruzo era um menino, no Peru, seu avô lhe contou a história de um rio, na Amazônia, cujas águas fervem e borbulham. Doze anos depois, num jantar de família, Ruzo – agora um geocientista plenamente formado – ouviu sua tia contar que ela mesma tinha visitado a região onde está esse rio. Foi o suficiente para que Andrés decidisse encontrá-lo e descobrir qual a razão do seu mistério. Poucos dias depois, ele partiu para se embrenhar na selva.

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