Vivemos na era das mentes brilhantes e das decisões desastrosas: produzimos mais dados do que nunca, mas seguimos tropeçando naquilo que só a sabedoria poderia iluminar. A humanidade domina ferramentas capazes de transformar o mundo, mas ainda patina na arte de transformar a si mesma. A hipercompetência técnica não impediu o avanço do ódio, da polarização e de crises que exigem maturidade e maturidade – não apenas genialidade.
Muito inteligente, pouco sábio: O paradoxo do século 21
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