“O medo é democrático”, diz o especialista italiano Giorgio Nardone. Para ele o sentimento do medo pode irromper em qualquer pessoa, a qualquer momento, pouco importando a idade, o sexo, a condição social, o nível de educação. Nardone está correto: o medo está diretamente associado a um dos dois instintos basilares da natureza humana, o da sobrevivência (o outro é o instinto da perpetuação da espécie, o sexo). Sentimos medo toda vez que, de alguma forma ou de algum jeito nossa sobrevivência está ameaçada ou em situação de risco. O medo funciona então como um sinal de alarme, para estarmos mais atentos e despertos. Ele é, nesse sentido, um grande amigo do homem. Já a fobia… é outra coisa. É medo em excesso, para além de qualquer limite razoável. E pode provocar doença, infelicidade e até matar. É o tema do bate-papo que Andrea Trus e eu desenvolvemos ontem, no Programa Oásis, da TV 247. O vídeo do programa está acessível. Basta clicar na imagem abaixo, ou ir direto ao Youtube e digitar TV 247 Programa Oásis Medo de tudo. Fobias para todos os gostos.
Medo de tudo. Fobias para todos os gostos
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